terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

10 dicas para emagrecer!


SE CONSEGUÍSSEMOS SEGUIR ESSAS DICAS, COM CERTEZA O RESULTADO SERIA POSITIVO! BOA SORTE!

1. Não tenha pressa. Se está acima do peso, pergunte-se há quanto tempo carrega esse excesso. Então, para que eliminar peso do dia para a noite?

2. Corrija gradativamente a sua atitude em relação aos alimentos.

3. Não exclua de um dia para outro aquele alimento que só de pensar dá água na boa. Na verdade, nunca o exclua, mas saiba quando e quanto pode ingerí-lo.

4. Controle a ansiedade. Encontre uma distração ou um hobby que faça com que a sua atenção desvie da comida.

5. Estipule horários para as refeições.

6. Deixe de comer aquele doce e substitua pela fruta da sua preferência.

7. Beba muita, mas muuuuuita água.

8. Deixe o seu prato colorido. Saladas e legumes devem estar presentes diariamente no almoço e jantar.

9. Se alguém notar que está adotando novos hábitos e perguntar se está de "regime", mande um audível "não". Muitas pessoas adoram sabotar as boas intenções alheias.

10. Confie em você! Tenha sempre uma atitude positiva. Estar determinada e confiante é mais do que meio caminho andado para atingir o seu objetivo.


Por:
Roberta Stella
Nutricionista formada pela Universidade de São Paulo (USP)

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

TORTINHA INTEGRAL DE LEGUMES


TORTINHA INTEGRAL DE LEGUMES

Ingredientes
4 claras
4 gemas
1 colher de sopa de semente de linhaça moída
2 colheres de sopa de aveia em flocos
1 copo de iogurte natural
1 e ½ xícara de leite
50g de queijo parmesão ralado
1 cebola bem picadinha
1 pimentão picado miudinho
1 lata de ervilha com cenoura bem escorrida
2 cenouras cozidas e bem picadas
1 lata de milho escorrida
2 colheres de sopa de salsa picada
3 colheres de sopa de azeite de oliva
1 xícara de farinha de trigo integral
2 xícaras de farinha de trigo com fermento (controlar)
4 salsichas bem picadinhas
sal
Para servir: requeijão cremoso com cheddar e tomate cereja

Site: http://www2.zaffari.com.br

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Consumo de açúcar deve ser regulado, dizem cientistas

Em um artigo publicado nesta quinta-feira (2) na revista Nature, três cientistas Universidade da Califórnia, em São Francisco, chamam a atenção para um mal que, segundo eles, além do álcool e do cigarro, tem causado grande impacto na saúde pública mundial: o açúcar. O texto vai ao encontro com o que aponta as Nações Unidas: doenças infecciosas foram ultrapassadas, pela primeira vez na história, por doenças não infecciosas. Câncer, diabetes e problemas no coração são responsáveis por cerca de 35 milhões de mortes ao ano.

De acordo com Robert H. Lustig, Laura A. Schmidt e Claire D. Brindis, autores do estudo, os efeitos danosos do açúcar no organismo humano são semelhantes aos promovidos pelo álcool. Eles propõem que o consumo de açúcar seja regulado.

O consumo mundial de açúcar, afirmam os pesquisadores, triplicou nos últimos 50 anos. E, apesar de os Estados Unidos liderarem o ranking mundial do consumo per capita do produto, o problema não se restringe a esse ou a outros países desenvolvidos.
Segundo eles, todo país que adotou uma dieta ocidental, dominada por alimentos de baixo custo e altamente processados, teve um aumento em suas taxas de obesidade e de doenças relacionadas a esse problema. “Há hoje 30% mais pessoas obesas do que desnutridas”, escreveram os autores.

Mas a obesidade não é o principal problema neste caso, já que, segundo os pesquisadores, 20% das pessoas obesas têm metabolismo normal e terão uma expectativa de vida também normal. Ao mesmo tempo, cerca de 40% das pessoas com pesos considerados normais desenvolverão doenças no coração e no fígado, diabetes e hipertensão.
Os pesquisadores afirmam que problema é maior nos países menos ricos. Segundo o estudo, 80% das mortes devidas a doenças não transmissíveis ocorrem nos países de rendas média ou baixa.

Na visão dos autores do artigo, os países deveriam começar a controlar o consumo de açúcar. Eles mesmos sugerem algumas ações, como a taxação de produtos industrializados açucarados, a limitação da venda de tais produtos em escolas e a definição de uma idade mínima para a compra de refrigerantes.

Porém, apesar das sugestões aparentemente fáceis, os pesquisadores afirmam que, diferentemente do álcool ou do cigarro, que são produtos consumíveis não essenciais, o açúcar está em alimentos, o que dificultaria a sua regulação. “Em países em desenvolvimento, os refrigerantes são frequentemente mais baratos do que leite ou mesmo água”, dizem.

(época.com.br)