quinta-feira, 30 de junho de 2011

VEJA 10 MALES DO CONSUMO DE AÇÚCAR PARA A SUA SAÚDE

A primeira

mudança alimentar seguida pelas

pessoas que querem emagrecer ou manter o peso é cortar o excesso de açúcar do cardápio. A regra costuma funcionar já que alimentos açucarados viciam. Basta comer um para não conseguir mais parar e aí é aquela briga com a balança. Mas o que pouca gente sabe é que além de ser um dos responsáveis pelo aumento de peso, o consumo excessivo de açúcar está associado a uma série de problemas como enxaqueca, envelhecimento precoce, rugas, estrias, celulites, hipoglicemia, diabetes e até câncer.

Para entender melhor a ação do açúcar, é importante esclarecer que ele é composto por sacarose e outras substâncias químicas que causam prejuízo a quem o consome. Claro que isso depende muito da quantidade e da frequência com que se come, mas o fato é que o excesso faz mal sim.

Você já teve a sensação de começar a comer algum alimento açucarado e ter uma dificuldade imensa em conseguir parar? Na maioria das vezes, você come um atrás do outro, certo? Essa atitude se justifica porque o açúcar vicia e quanto mais consumimos, mais queremos consumir. “Isso acontece porque perdemos a palatividade para o sabor do açúcar”, explica a nutricionista Roseli Rossi.

Confira abaixo os efeitos nocivos do consumo excessivo de açúcar no organsimo e veja porque ele proporciona todas essas complicações:

Câncer
Quando consumido, o açúcar tem rápida absorção e, conseqüentemente, a glicose fica maior na circulação. Para equilibrar, o pâncreas libera insulina, que fica nos tecidos, inclusive no mamário. “Quem já tem câncer de mama iniciado e consome muito açúcar corre o risco de acelerar o desenvolvimento da doença porque a insulina vai estimular o crescimento e aumento das células tumorais mamárias”, afirma Roseli.

Enxaqueca

O consumo de açúcar pode agravar a crise de enxaqueca, sim. Segundo Edgar Raffaelli Jr, fundador e presidente da Sociedade Brasileira de Cefaléia, em entrevista ao site www.cente.med.br diz: “Existe um inimigo que, em geral, as pessoas desconhecem e custam a identificar: o açúcar. Como o controle da glicemia depende também do sistema límbico e o hipotálamo das pessoas que têm enxaqueca funciona mal, as oscilações bruscas da taxa de açúcar no sangue são fatores importantes para deflagar a crise”. Roseli explica: o quadro de enxaqueca piora porque quando consumimos açúcar, muita insulina é liberada, o que acaba desequilibrando os outros hormônios que afetam o sistema límbico.

Diabetes e hipoglicemia
Quem tem vulnerabilidade genética e consome açúcar em excesso, “tem probabilidade grande de adquirir essas doenças”, afirma Roseli.

Obesidade
Como foi mencionado, quando consumimos açúcar, a glicose, que é uma fonte de energia, fica aumentada no organismo e é armazenada em forma de gordura. O pâncreas, por sua vez, libera insulina, hormônio que favorece o acúmulo de gordura abdominal.

Diabete gestacional
“A mulher grávida naturalmente libera mais glicose para o crescimento do bebê. Se a gestante comer açúcar em excesso, sobrecarrega o pâncreas, que não dá conta de remover tanta glicose (tanto aquela proveniente do processo natural da gravidez quanto a vinda do consumo exagerado de açúcar) e o organismo acaba ficando resistente a insulina, provocando a diabete gestacional”, diz a nutricionista.

Estrias, celulites e rugas
O colágeno é uma proteína que dá elasticidade e viscosidade à pele. Quando consumimos muito alimentos doces, acontecem ligações cruzadas de colágeno com açúcar. Essas ligações confusas acabam desestruturando o colágeno. Aí, a pele perde a elasticidade, fica descolorida, inflexível, com rugas, estrias e celulite. “Quem come muito açúcar envelhece mais rápido”, completa a especialista.

Diante de tantos problemas que podem ser desencadeados com o consumo exagerado de açúcar, devemos cortá-lo de nosso cardápio? “Se não consumir, melhor, se consumir, o menos possível”, diz a nutricionista, que ainda aconselha a substituição do açúcar refinado por açúcar mascavo, que é mais rico de nutrientes, embora também seja calórico, ou por mel.

Para aqueles que não conseguem cortar o açúcar da dieta, a dica é consumir no máximo de 35g a 40g por dia. Na prática, segundo a nutricionista Adriana Ávila, da clínica Vitay Medicina de Emagrecimento e Estética, isso equivale a uma colher rasa de açúcar e uma fatia de doce pequena. Por exemplo: um brigadeiro (25g) ou uma fatia de bolo simples (30g) ou uma unidade de chocolate ao leite (30g) ou 3 unidades de bala de goma.


http://cristianaarcangeli.com.br

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Pesquisadora de Maringá cria pão francês para diabéticos


Fábio Dias / Gazeta Maringa




Produto é feito com uma fibra importada que inibe o aumento do nível de açúcar no sangue. Novidade, cujo preço é inferior ao do pão convencional, já está à venda e deve se popularizar

O tradicional pão francês agora pode ser consumido também por diabéticos, que, até então, dependiam de pães integrais, que possuem mais fibras e não aumentam o nível de açúcar no sangue. A nutricionista, professora universitária e pesquisadora de Maringá Carla Manfrinatoconseguiu desenvolver um pão especial para esse público.

A receita foi patenteada no fim do ano passado e o produto foi reconhecido como alimento funcional pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Minha ideia foi desenvolver um produto que ajude essas pessoas a ter uma vida mais saudável. Percebi que os diabéticos tinham vontade de consumir o pão francês, mas não podiam”, diz a pesquisadora.

O pão para diabéticos está à venda em Maringá há aproximadamente 30 dias, por um preço inferior ao do pão convencional. “O objetivo é que este pão sempre esteja acessível para todas as classes sociais. Faz apenas 30 dias que comecei a fabricar e vendo o pão a R$ 5,90, o quilo. O pão francês convencional é vendido, em média, por R$ 7”, acrescenta.

Os ingredientes do pão especial para diabéticos são os mesmos do pão francês convencional, como farinha de trigo branca e fermento. O segredo está em uma fibra especial importada daBélgica (cujo nome não pode ser revelado, para que seja preservado o segredo de patente) que ajuda a controlar o nível de açúcar no sangue e não altera o sabor do pão.

“Essa fibra auxilia no controle da glicose sanguínea e, por isso, pode ser consumida por diabéticos, sem problema algum. Foram sete meses procurando essa fibra, que é natural”, explica Carla.

O pão é bem parecido com o pão francês convencional. As diferenças estão na coloração, que é mais branca; e no miolo, que é mais duro que o tradicional. O produto também pode ser consumido por quem não tem a doença. “Os benefícios para quem não tem diabetes também são interessantes, como a perda de peso, com a ajuda das fibras”.

Após dois anos de pesquisa, Carla Manfrinato enviou a pesquisa e as conclusões para um laboratório alimentício da Bélgica, que comprovou a eficácia dos resultados obtidos. A fabricação do produto foi autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em todo o Paraná.

A presidente da Associação dos Diabéticos de Maringá (Adim), Vercilene Rossi, conta que várias pessoas da entidade conheceram e elogiaram o produto. “É uma descoberta muito importante para as pessoas que tem o diabetes, porque, atualmente essas pessoas comem apenas o pão integral, que pode enjoar, com o tempo”.

Pesquisadora pretende vender a mistura para padarias

A pesquisadora Carla Manfrinato conseguiu autorização da Anvisa para vender também a mistura pronta para padarias e supermercados de Maringá. Com a mistura, o pão francês especial para diabéticos estará em todas as padarias da cidade que se interessarem pelo produto.

“Tenho a mistura pronta e a autorização para vender, mas preciso comprar alguns equipamentos para a comercialização. Como são equipamentos caros, ainda não sei quando vou começar a distribuir a mistura”, esclarece Carla. (Gazeta Maringá)

terça-feira, 14 de junho de 2011

Xarope de Agave, AGAVE adoçante natural


Xarope de Agave, AGAVE adoçante natural

Novo conceito de saúde adoçando naturalmente os alimentos

O Agave é extraído da Agave Azul Tequilana, uma espécie de cactus nativa do México

O produto, 100% natural e orgânico, possui alto conteúdo de frutose, sem causar danos aos dentes, ao colesterol e a glicose, como faz o açúcar comum, a sacarose

Seu paladar neutro, similar ao açúcar, não altera o sabor dos alimentos., como fazem os adoçantes químicos.

Como é mais doce do que o açúcar refinado, usa-se uma quantidade menor no preparo de pratos - no preparo de receitas, usa-se cerca de 25% menos de Agave que o açúcar refinado.

Tres quartos de uma xicara de Agave é igual a uma xicara de açucar refinado. O Agave é constituido de cerca de 90% de frutose, uma forma natural de açúcar encontrado nas frutas. Com baixo índice glicêmico, o Agave é permitido para diabéticos* e contém apenas 2,89 calorias por grama. É também rico em minerais como ferro, cálcio, potássio e magnésio.

O Xarope de Agave é um alimento orgânico, que naturalmente tem alta concentração de frutose (entre 75% e 85%), proporciona um maior poder adoçante, quando comparado com o açúcar de cana e ainda apresenta baixo índice glicêmico (entre 17 e 30). Além disso: SEM LACTOSE, SEM GLUTEN e VEGANO

O Agave é um gênero de planta suculenta, da família das Agavaceae. Tem sua origem sobretudo do México (nativo de Jalisco). Existem mais de 180 espécies. A variedade Agave Tequilana (ou agave azul) é utilizada para a produção do extrato ou xarope de Agave (forma comercialmente conhecida). Tem coloração amarela clara. Seu odor é agradável e textura mais suave que o mel.

Como todo produto orgânico certificado a planta que dá origem ao AGAVE é cultivada sem nenhum aditivo químico. O processo de beneficiamento da planta é também isento de qualquer substancia química. Através de hidrólises (quebra), filtragens, homogeneização e evaporação obtêm-se o resultado do produto final. (Xarope de Agave)

Algumas propriedades do AGAVE:

Como edulcorante (adoçante) - Frutose - tem poder adoçante 1,3 vezes maior que o açúcar comum.

Os adoçantes dietéticos são, em sua maioria, compostos a partir de substâncias não calóricas, naturais ou sintéticas, conhecidas como edulcorantes. Estes são mais doces que o açúcar branco e responsáveis pelo sabor dos adoçantes de mesa.

A Frutose (adoçante natural). É o monossacarídeo predominante em várias frutas, incluindo maçãs, laranjas e melões. Os vegetais podem conter de 1% a 2% de seu peso na forma de frutose livre e mais 3% de frutose sob a forma de sacarose. A frutose vem sendo empregada como adoçante de bebidas e frutas industrializadas, constituindo de 4,0% a 8,0% de seu peso em decorrência de algumas características, como a maior solubilidade em soluções aquosas.

Potencializador de sabor - melhora e intensifica os sabores dos outros ingredientes como as frutas e sucos.

Facil assimilação - pelo alto conteudo de frutose não requer o uso de insulina na primeira fase metabolização.

Pressão osmótica -Alto teor de monossacarídeos (90 a 93%), apresenta uma alta pressão osmótica , caracteristica utilizada para a inibição do crescimento microbiológico.

Na culinária pode ser utilizado em waffles, pães, para adoçar sucos, iogurtes entre outras.

INDICE GLICÊMICO

O conceito de índice Glicêmico (IG) foi inicialmente proposto por Jenkins et al. (1981). A proposta, a partir de seu estudo, foi de que o IG dos alimentos fosse utilizado para complementar as tabelas de composição de alimentos e para auxiliar na prescrição de dietas para pessoas com diabetes. De maneira geral, os fatores que influenciam na resposta glicêmica são: a natureza do amido (amilose e amilopectina), a quantidade de monossacarídeos (frutose, galactose), a presença de fibras, a cocção ou o processamento, o tamanho das partículas, a presença de fatores antinutricionais (fitatos) e a proporção de macronutrientes (proteína e gordura). O índice glicêmico sinaliza a forma como o carboidrato é digerido, absorvido e utilizado.



TEXTO:

http://www.saudeorganica.com.br

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Compare nove tipos de pães antes de inclui-los na dieta



Pão branco (normal)

Também conhecido como pão francês ou pão de sal, o pão branco é o mais consumido pelos brasileiros. Ele é feito com farinha refinada de trigo e é rico em carboidratos e proteínas. Como o índice glicêmico é elevado, o pão branco é usado como padrão para medir a glicose nos alimentos. "Ele é o pão que apresenta o maior índice glicêmico e, por isso, não deve ser consumido antes dos exercícios ou de dormir", diz Vinicius Oliveira.

O hábito de consumi-lo na primeira refeição do dia é bastante saudável, segundo o nutricionista. "Quando acordamos, nosso corpo de uma grande ingestão de energia, já que passou várias horas em jejum. Por isso, o pão branco, que contém mais carboidratos, é o mais indicado", comenta. Após um grande gasto de energia, como depois de uma atividade física, comer um pão branco pode ajudar a recuperar a vitalidade.


Pão integral

O pão integral não é preparado com farinha refinada, o que mantém as quantidades de vitaminas, minerais e fibras dos cereais no pão, tornando-o bastante nutritivo. Mesmo que também tenha carboidratos, as fibras contidas no pão integral desaceleram a absorção de glicemia pelo organismo, o que diminui o índice glicêmico.

"Esse tipo de pão é indicado para antes do treino. Como ele tem grande quantidade de fibras, que fazem o corpo absorver insulina de maneira mais lenta e gradual, garante energia durante todo o treino", explica o nutricionista.


Pão de linhaça

A linhaça é ótima fonte de ômegas 3 e 6, por isso, ela só traz vantagens à sua dieta, além de ser um importante agente antioxidante e renovador celular. Um pão feito dessa sementinha também possui essas caraterísticas. "Ele é rico em fibras e gorduras boas, as insaturadas. Assim, o consumo desse alimento ajuda a melhorar o índice nutricional de nossa alimentação", explica a nutricionista do Dieta e Saúde, Roberta Stella.

De acordo com o nutricionista Vinicius Oliveira, o pão de linhaça, ainda garante ao corpo um aumento de energia e de vitalidade. "A linhaça acelera o metabolismo, o que garante eficácia na produção de energia celular e ajuda a recuperar a fadiga muscular". Por isso ele é uma ótima opção para um lanchinho antes e depois do treino.


Pão de centeio

Esse pão é o campeão no quesito quantidade baixa de gordura. "O pão de centeio é o que contém menos gorduras e proteínas, sendo uma boa opção para quem não quer mais consumir pão branco ou quer ingerir menos gorduras", diz Vinícius Oliveira. Além disso, ele tem praticamente as mesmas fibras que o pão integral, ajudando no processo digestivo. No entanto, esse pão contém mais carboidratos do que os outros tipos.


Pão de Aveia

Rico em ferro, magnésio, zinco, cobre e proteínas, o pão de aveia é bastante indicado para quem tem problemas em controlar a glicemia, já que a aveia é rica em fibras solúveis, principalmente a beta-glucana, que retarda a absorção de glicose e do colesterol, sendo uma sugestão de pão para hipercolesterolêmicos.

Além disso, assim como o pão integral, a grande quantidade de fibras ajuda a abaixar o índice glicêmico, ideal para quem quer fazer um lanchinho antes de alguma atividade física mais demorada.



Pão de milho

O pão de milho, diferente do que é feito de trigo, não perde a casca durante o processo de preparação. Por isso, ele é rico em fibras e minerais, como fósforo, ferro, potássio e zinco. Além desses nutrientes, o pão de milho também é rico em proteínas e vitaminas do complexo B. "Ele é uma importante opção para quem tem doença celíaca, já que o milho não contém glúten", diz o nutricionista Vinicius Oliveira.



Pão australiano

Esse pão, feito de farinha de trigo enriquecida com ferro e ácido fólico, tem uma cor escura, que vem da farinha integral, e um sabor adocicado causado pelo estrato de mel usado durante o preparo. É rico em vitaminas, minerais e fibras provenientes da casca dos grãos de trigo.


Pão Sírio

Também conhecido como pão pita, ele é feito de trigo assim como o pão branco, só que contém menor quantidade de gorduras e de carboidratos. Ele é uma boa opção para quem quer variar a dieta sem aumentar a quantidade de calorias e gorduras ingeridas.


Croissant

Croissant - que quer dizer crescente em francês - é aquele pãozinho em forma de meia-lua, feito com massa folhada e grande estrela do café da manhã dos franceses. Essa opção tem mais gorduras e calorias do que os outros tipos e deve ser consumida com moderação, principalmente as versões recheadas.


Texto: r7.com